Almirante, o papagaio falante

Almirante, o papagaio falante

Capa: plastificada
Páginas: 28

Miolo: Cores

Papel: Couche

Tamanho: 20 x 26
Edição: 1ª

Literatura infantojuvenil, 28 páginas, tamanho 20/26, papel couche, capa laminada fosca com verniz local, primeira edição.

Almirante, o papagaio falante será lançado em dezembro

Wylma Guimarães, renomada radialista e diretora do programa A Voz da Mulher em  Debate Quente, 30 anos no ar na Rádio Bandeirantes, termina o ano com uma super novidade para seu público. Desta vez, depois das inúmeras realizações profissionais e pessoais, a escritora e jornalista traz para o público seu primeiro livro infantojuvenil: Almirante, o papagaio falante.
A história escrita em versos, leva para o universo das crianças um fato ocorrido no cotidiano da família da autora que, ao ser lida é divertida, mas na época  do ocorrido, teve tons de suspense. Os personagens são uma homenagem aos familiares, embora quem tenha vivido a situação retratada sejam outros membros da casa.
Entre cachorro, papagaio, crianças, vizinhos do apartamento carioca e bombeiros, o desenrolar traz encantamento e boas risadas, afinal, como é dito no livro e é repetido pela atriz Daisy Lucidi, amiga intima da autora, "o que é ruim de passar, é bom de contar".  O livro será lançado  em dezembro em alguns eventos diferentes.
Foi editado pela Bem Cultural Editora, sob coordenação de Catarina Maul e tem ilustrações e projeto gráfico de Rodrigo Santana CB.
Wylma é especialista em política pública,  exerceu cargos importantes na iniciativa pública e privada, como o de diretora do Banerj e do Hospital Estadual Azevedo Lima. Foi assessora de gabinete na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e coordenadora geral de Filantropia na Golden Cross Assistência Médica.
No jornalismo, atuou nas rádios Nacional, Manchete, antes de chegar à Bandeirantes onde atua há mais de trinta anos.
Seu projeto mais recente é o livro “A voz da mulher”, que retrata em mais de cem páginas as experiências de vida no cenário brasileiro, abordando angústias e desejos das mulheres protagonistas, entre as décadas de 20 e 80.
Durante sua trajetória, recebeu diversos prêmios e participou de inúmeras antologias, como a recente Mulheres extraordinárias – o resgate histórico do legado, pela palavra escrita, da AJEB – RJ.